quarta-feira, 3 de julho de 2013

Pica pau Amarelo

O Dryocopus Galeatus mais conhecido como pica pau de cara amarela, é uma espécie de ave piciforme que pertence a família Picidae.É uma ave de grande porte, chegando a medir quase 30 cm de comprimento total. Com uma plumagem colorida com marrom, barrado de branco, marrom claro no uropígio e na parte da barriga preto. A parte da cabeça é quase vermelha, com as faces e um longo topete barradas de marrom, bege e preto.
São encontradas em matas das regiões serranas e das baixadas, em matas mesófilas ribeirinhas e nas matas secundárias adjacentes. São encontradas solitárias ou em pares. Essa espécie voa por entre as árvores de porte grande. Seus ninhos são feitos em troncos de árvores de 2 a 3 metros de altura do solo. Alimentam-se de insetos na casca e interior dos troncos. Essa espécie sofre ameaça de extinção devido a perda de grande parte de sua habitat.










De: Jaqueline Cota

Cervo do Pantanal:


Animal ruminante e pertencente à família dos cervídeos, o cervo do pantanal recebe esse nome justamente por habitar regiões pantanosas e próximas a beiras de florestas e lagos, principalmente na América do Sul, em países como Brasil, Uruguai, Paraguai e Guianas.
Totalmente adepto a regiões de cerrados, o cervo sempre se alimenta de plantas, folhas e leguminosas, estando com frequência ruminando e aderindo a alimentações em períodos curtos. Apesar de andar em bando na maioria das vezes, os cervos dividem-se em pequenos grupos selecionados por eles mesmos, já que a extinção contribui ainda mais para o desaparecimento da espécie; contudo é comum observar esses animais solitários e a procura de uma família.

 

Causas da Extinção

Pesquisadores, biólogos e especialistas do meio ambiente e proteção levantam dados em constante registro sobre a extinção elevada que marca os cervos do pantanal. Segundo dados e pesquisas obtidas esses animais sofrem atualmente uma imensa devastação devido principalmente a causas de caça ilegal, já que se visa sua pele e sua galhada. Mas também há outros fatores importantes como: a destruição de seu habitat natural para construção de usinas e indústrias locais e infelizmente as doenças introduzidas por animais domésticos, como a brucelose e a febre aftosa.
Assim para tentar diminuir sua extinção, especialmente no Brasil, são criadas propostas de construções de parques e reservas com objetivo de proteção e conservação da espécie, que já se torna rara no pantanal brasileiro. Logicamente necessário também a fiscalização da caça, que contribuiria para menores números de morte.

 

Dados Biológicos


Com características típicas de mamíferos ruminantes, o cervo do pantanal pode chegar a pesar até mesmo 150 quilos, com pelos castanho-claros ou avermelhados, o animal possui patas e focinho negros, pigmentação que se destaca pelas florestas brasileiras.
As patas também contam com cascos muito resistentes, que em seu interior são adeptos a uma membrana, a mesma responsável por facilitar a caminhada do cervo em áreas alagadas e pântanos.

Priodontes maximus:




Nome popular: tatu-canastro
Ordem: xenarthra (edentata)
Família: Dasypodide
Informações Gerais
Peridontes maximus (tatu-canastra) é a maior espécie de tatu existente, pesando aproximadamente 30 kg (Eisenberberg 1989) somente o grade tamanho já o distingui de outros tatus morfologicamente assemelhados. O numero de dentes é bastante variável, sendo perdido ao longo da vida do animal. Os olhos e orelhas são muito reduzidos em relação ao tamanho corporal. Possui ampla distribuição no país e na América do Sul (Wetzel 1982), mas é localmente pouco abundante. O ambiente ótimo da espécie parece estar associado a áreas mais abertas com solos bem drenados, apesar de se distribuir também em habitats florestais da região amazônica. Os indivíduos são solitários, com padrão de atividade noturno ou crepuscular (Emmos 1997), tornando os estudos ecológicos sobre a espécie bastante difíceis de serem realizados no ambiente natural. De hábitos fossoriais, o tatu-canastra é um excelente cavador, possuindo garras dianteiras avantajadas. A garra do terceiro dedo pode exceder a 20 cm (Eisenberg 1989). Os imensos buracos são indicações utilizadas frequentemente para determinar a existência de populações na natureza. A dieta da espécie constitui-se principalmente de cupins e formigas (Carter 1983, Red Ford 1985), obtidos diretamente em suas colônias, atacadas por meio de grandes buracos que chegam a penetrar as câmaras de reprodução desses insetos. Os termiteiros e formigueiros utilizados por tatus-canastra geralmente não sobrevivem ao ataque, sendo a espécie, portanto, um elemento bastante importante para o funcionamento e controle dos ecossistemas onde ocorrem. As fêmeas produzem apenas um filhote por gestação.

Principais ameaças
A principal ameaça a espécie esta representada pela alteração dos habitats onde naturalmente ocorrem, particularmente a conversão recente do cerrado para agricultura intensiva, além de caça ilegal que reduz suas populações localmente (Leite 1994). Dependem assim de áreas protegidos para a manutenção de populações demograficamente visíveis. No entanto, no entanto, no estado de Minas Gerais, o reduzido número de unidades de conservação existentes na região do Cerrado faz com que as espécies se encontrem hoje em estados bastante precário. Na grande maioria das varias áreas de ocorrência original do tatu-canastra, a espécie já não mais é encontrada.
Estratégias de conservação
O controle da caça ilegal é um fator essencial. Além disso, é  necessária a criação de novas áreas de distribuição da espécie no estado de Minas Gerais (Leite 1994). É também importante a realização de inventários mais exaustivos das populações existentes na natureza, incluindo os aspectos relacionados á biologia e ecologia da espécie, de modo a melhor orientar as estratégias de conservação. A viabilidade da translocação de indivíduos para áreas onde a espécie foi localmente extinta deve também ser considerada.  
Referencia:
Dados retirados do Livro Vermelho das Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna de Minas Gerais. Por Marcella Guimarães (2º ano turma 203). 

A grande barreira de corais na Austrália:





É uma fileira de Corais que se estende por milhares de quilômetros, e que somente pode ser vista por completo por um astronauta no espaço. Com 2.200 km de extenção, a Grande Barreira de Corais da Austrália  é formada por uma infinidade de anéis como em uma corrente. Equivocadamente muitos pensam que a barreira é contínua, mas não é. São zilhões de formações coralinas com várias formas diferentes umas próximas das outras, mas que na maior parte não se tocam, e muitas vezes estão até mesmo a dezenas de quilômetros da formação vizinha. A Grande Barreira também não é constituída de uma única fileira. Existem 3 linhas bem distintas: a mais de fora, uma intermediária, e outra mais perto da costa. Essas fileiras de corais aparecem e desaparecem, ou até mesmo somem por completo na medida que atingem águas mais frias para o Sul, perto da cidade de Bundaberg. A Grande Barreira de Coral gera mais de 4 bilhões de dólares anualmente para a Austrália, e recebe cerca de 2 milhões de visitantes a cada ano, com cerca de 1500 barcos operando diversos tours.




O Crescimento dos Corais
é afetado por vários fatores. Um deles é a temperatura da água, o outro é o PH e Salinidade. Por isso nenhuma parte da Barreira poderia ser contínua, pois a água doce de rios e córregos que desaguam no mar, não permite que corais cresçam nessas áreas (essas zonas são chamadas de Passes). A Grande Barreira fica inteiramente no estado de Queensland, e adquire vários nomes de acordo com a sessão. Por exemplo: Capricorn Session, que obviamente fica na altura do Trópico de Capricórnio, North Session em frente de Cairns, e Whitsunday Session em frente as ilhas Whitsundays, e assim por toda a extensão. A Barreira forma também muitas ilhas, sendo que uma boa parte delas, hoje abriga resorts maravilhosos ou são completamente desertas. É possível acampar em alguma delas com autorização do departamento de Conservação mas é preciso levar tudo o que for usar, principalmente água, comida e protetor solar. Note que muitas dessas sessões são consideradas Parques Nacionais Marinhos, e nada pode ser coletado a não ser fotos. 




Joaninha:



Joaninha é o nome popular dos insetos coleópteros da família Coccinellidae. Os cocinelídeos possuem corpo semiesférico, cabeça pequena, 6 patas muito curtas e asas membranosas muito desenvolvidas, protegidas por uma carapaça quitinosa que geralmente apresenta cores vistosas. Podem medir de 1 até 10 milímetros, vivendo até 180 dias. Como os demais coleópteros, passam por uma metamorfose completa durante seu desenvolvimento; seus ovos eclodem em 1 semana e o estágio larval é de 3 semanas, durante o qual o inseto já apresenta a mesma alimentação do adulto (imago). As larvas, geralmente, tem corpo achatado e longo, com tubérculos ou espinhos e faixas coloridas ao seu longo. Possui duas antenas que servem para sentir o cheiro e o gosto. Há cerca de 4500 espécies na família, distribuídas por 350 géneros, distinguíveis pelos padrões de cores e pintas da carapaça.
As joaninhas são predadores no mundo dos insetos e alimentam-se de afídeos, moscas da fruta, pulgões, piolhos da folha e outros tipos de insetos, a maioria deles nocivos para as plantas. Uma vez que a maioria das suas presas causa estragos às colheitas e plantações, as joaninhas são consideradas benéficas pelos agricultores. Apesar da grande utilidade, estes insetos sofrem ameaça dos agrotóxicos utilizados pelos agricultores em suas plantações, embora a maioria das espécies não seja considerada como ameaçadas.
Uma joaninha quando vai se reproduzir voa até uma folha cheia de pulgões,põe seus ovos (aproveitando que eles não sairão de la ) e vai embora. Quando as joaninhas nascem,elas saem comendo os pulgões,quando elas acabarem com os pulgões,elas vão embora

Referencias bibliográficas : http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaninha
                                                 www.bancadacarol.com/irah/curi.html
                                                  Ana Luiza Rodrigues Jales